A estreia de Chris Bumstead na categoria Open Class
O fisiculturismo, uma arte de força e estética, foi marcado por um evento que muitos aguardavam ansiosamente. Em novembro de 2024, a cidade de Praga, na República Tcheca, foi o cenário para uma competição sem precedentes no mundo do fisiculturismo: a estreia de Chris Bumstead na categoria Open Class. Bumstead, famoso por seus seis títulos consecutivos na Classic Physique Mr. Olympia, decidiu expandir seus horizontes ao entrar numa categoria que demanda mais do que apenas linhas elegantes e simetria impecável; a Open Class é onde os fisiculturistas mais pesados e volumosos competem.
Seu anúncio, feito em outubro de 2023, criou ondas de excitação e especulação no universo do fisiculturismo. Para seus 26,5 milhões de seguidores, a notícia de que ele estaria competindo a nível Open foi recebida com entusiasmo e curiosidade. Estar sem as restrições de peso da Classic Physique permitiu que Bumstead exibisse um novo nível de musculatura e volume. Isso destacou ainda mais suas qualidades de linha e proporção, que são frequentemente comparadas a figuras de super-heróis.
O desafio e a preparação
Com um curto período de preparação, Bumstead surpreendeu não só seus fãs, mas também a concorrência. Entre seus adversários estava Martin Fitzwater, conhecido por seu desempenho no Mr. Olympia 2024, onde alcançou o quarto lugar. A performance de Bumstead no evento foi um espetáculo de equilíbrio entre massa muscular e estética, algo que o atleta sempre trouxe à tona, mas que agora foi ampliado à medida que ele abraçou totalmente as possibilidades da categoria Open.
Na fase de avaliações pré-julgamento, Bumstead apresentou uma condição quase perfeita. Demonstrou um condicionamento físico que delineava cada músculo separadamente, revelando um corpo que parecia esculpido à mão. Isso fez com que o público o visse como uma figura quase lendária, um gladiador moderno, conferindo qualidade e precisão a cada movimento que fazia no palco.
O impacto no mundo do fisiculturismo
Neste evento, também estiveram presentes outros atletas de destaque como Sean Clarida, Andrea Pry, e Horse MD, mas foi Chris Bumstead quem roubou a cena. A expectativa de que ele poderia levar o título não era apenas uma questão de torcida, mas sim de reconhecimento a suas capacidades. Caso vencesse, estaria qualificado para o Mr. Olympia 2025, ampliando ainda mais sua já brilhante trajetória no fisiculturismo.
No entanto, para Bumstead, a competição no Prague Pro 2024 parecia significar mais do que uma simples vitória ou derrota. Representou a culminação de uma carreira de nove anos, onde ele não apenas dominou como reescreveu a narrativa da Classic Physique. Sua entrada no Open Class não foi apenas uma mudança de categoria, mas sim uma transformação completa em sua abordagem ao esporte.
Independentemente do resultado final do Prague Pro, o legado de Chris Bumstead já está solidificado na história do fisiculturismo. Ele se despede da carreira competitiva como uma lenda, alguém que não só conquistou títulos, mas inspirou uma nova geração de atletas a buscarem mais do que apenas a vitória; a buscarem a perfeição do corpo humano.
7 Comentários
Caraca, o Chris realmente transformou o fisiculturismo. Ele não só levou a Classic Physique ao nível de arte, como agora tá mostrando que pode dominar até a Open Class com essa estética quase sobrenatural. O corpo dele é tipo um escultura viva, cada músculo parece ter sido feito com laser.
Se ele vencer, o Mr. Olympia 2025 vai ser o ápice de uma carreira que já tá no hall da fama.
Eu nunca vi ninguém combinar volume e definição assim sem parecer pesado demais. Ele é o equilíbrio perfeito.
Isso aqui é inspiração pura, mano. O Bumstead tá provando que não importa o quão alto você já chegou, sempre dá pra subir mais.
Ele tá mostrando pros jovens que não é só sobre peso ou tamanho, é sobre dedicação, disciplina e amor pelo que faz.
Se ele não vencer, ainda assim é o maior exemplo que esse esporte já teve. Parabéns, Chris!
ah sim, claro, ele é o messi do fisiculturismo, mas na real, a categoria Open tá cheia de caras que pesam 130kg e parecem carros de carga. Ele tá só bonitinho com 110kg, isso não é domínio, é marketing.
Se ele tivesse entrado com 125kg e definido igual o Fitzwater, aí sim eu diria que ele é o cara. Mas tá só no visual, gente.
E ainda por cima, ele tá se aposentando? Tá fugindo da derrota, na verdade.
Eu tô emocionado só de ver o que ele fez nesses 9 anos 😭
Seja qual for o resultado, ele já venceu. Ele mudou o jeito que a gente vê o corpo humano no esporte.
Ele tá ali, com sorriso, mostrando que pode ser forte, bonito e ainda assim humano.
Isso é o que importa. 💪❤️
Quem tá acompanhando sabe que o Chris não entra em nenhuma categoria sem dominar. Ele não tá só competindo, tá evoluindo o esporte.
Na Classic, ele redefiniu o que era possível. Agora, na Open, ele tá mostrando que você pode ter massa, simetria e definição ao mesmo tempo - algo que muitos achavam impossível.
Ele tá treinando como um cientista, alimentando como um nutricionista e competindo como um guerreiro.
Se ele perder, ainda assim vai ser o maior influenciador da nova geração. Ninguém faz isso como ele.
Se ele fosse tão bom assim, não teria levado 1 ano pra decidir entrar na Open. Tá atrasado, tá com medo, tá se escondendo.
Aliás, quem é esse Fitzwater? Por que ninguém fala dele? Porque ele é o verdadeiro campeão e o Bumstead só tá usando o nome dele pra virar trend.
É só marketing, pessoal. Não é nada de outro mundo.
É fascinante como o Chris Bumstead redefiniu o paradigma da estética no fisiculturismo - não apenas com a Classic Physique, mas agora com a Open Class. Ele não é apenas um atleta; é um arquiteto do corpo humano, onde cada linha, cada definição, cada transição muscular é um exercício de precisão anatômica.
Enquanto outros buscam massa pura, ele equilibra volume com leveza, simetria com poder, e isso o torna único. A concorrência não é só física, é psicológica - ele faz o público acreditar que a perfeição é possível.
Seu preparo, apesar do tempo curto, demonstra uma inteligência de treinamento que vai além da força: é estratégia, é disciplina, é respeito à biologia.
Ele não está competindo para vencer, está competindo para elevar o padrão. E isso, meu caro, é o que faz um ícone.
Não importa se o troféu vai para ele ou para Fitzwater - o legado já está escrito em cada músculo que ele exibiu no palco.
Ele não é o futuro do fisiculturismo. Ele é o presente que reescreveu o passado.
E quando ele se aposentar, não será apenas um campeão que se foi - será o espelho que toda nova geração tentará imitar, sem jamais alcançar.