Gol de Vitor Reis e a reação dos palmeirenses
Logo aos oito minutos do primeiro tempo, o Palmeiras encontrou o caminho do gol. Após troca rápida de passes no meio‑campo, Caio Paulista soltou a bola para o jovem zagueiro Vitor Reis, que subiu e cabeceou firme, desviando a defesa tricolor. O árbitro de linha conferiu a jogada ao VAR, que validou o gol sem alterações. O estádio Allianz Parque explodiu em aplausos; a torcida, presente em número superior a 38 mil, viu o time ganhar vida e pressionar o adversário.
O gol trouxe esperança ao clube, que precisava apenas de mais um tanto para empatar a série. A partir daí, o Palmeiras dominou a posse de bola, controlando os setores laterais e tentando infiltrações pela zona de ataque. Jogadores como Dudu e Raphael Veiga tentaram chutes de fora da área, mas o goleiro do Flamengo, Diego Alves, mostrou segurança nos reflexos.
Além do gol, a equipe contou com duas oportunidades claras: um cruzamento de Renan no minuto 27 que chegou à cabeçada de Rony, e um chute de Raphael Veiga aos 37, que bateu no travessão. A pressão foi constante, mas o relógio avançava.
Polêmicas, táticas e os desdobramentos da derrota
O segundo tempo trouxe mais drama. O árbitro Anderson Daronco ficou no centro das críticas ao deixar de marcar duas supostas faltas dentro da área que o Flamengo reivindicou como pênaltis. O pedido de revisão pelo VAR gerou discussões acaloradas nas bancas técnicas e entre os torcedores.
O treinador Abel Ferreira viu o controle da partida escapar quando, aos 55 minutos, fez um gesto considerado ofensivo ao árbitro e recebeu o cartão vermelho. Com o técnico expulsado, aplaçou o técnico do Flamengo, Tite, que também enfrentou ausências importantes, como De la Cruz, e decidiu escalar Allan no meio‑campo.
Lesões também marcaram a estratégia. O Palmeiras não pôde contar com o jovem Estêvão, que ainda se recuperava de um entorse, e Zé Rafael começou no banco, enquanto a equipe adversária ainda contava com reforços como Gabriel Barbosa na linha de ataque. Apesar da ausência de alguns nomes, a equipe de São Paulo mostrou resiliência ao mudar para um esquema mais compacto, tentando proteger o placar.
O clima dentro do estádio foi ainda mais carregado por uma homenagem ao ídolo flamenguista Adílio, falecido na segunda‑feira anterior. Todos os jogadores vestiram remendos com a foto do ex‑campeão, e Gerson honrou o número 8 ao exibir o nome do falecido nas costas da camisa.
Do ponto de vista financeiro, a eliminação custou caro ao Palmeiras, que ao menos recebeu o prêmio da fase de oitavas, mas viu o Flamengo garantir R$ 4,515 milhões de premiação e chegar a R$ 10,185 milhões acumulados na competição. A imprensa esportiva destacou que o investimento na campanha ainda compensa, mas a ansiedade dos torcedores permanece.
Com a partida encerrada, os dois clubes se preparam para o próximo confronto, marcado para domingo, 11 de agosto, às 16h, no Maracanã, dentro da 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo promete ser decisivo tanto para a classificação à fase final do campeonato quanto para a manutenção da rivalidade histórica entre Palmeiras e Flamengo, que já se cruzaram em 13 eliminações ao longo dos anos.
18 Comentários
O Allianz Parque tava num clima de guerra, e o time entrou com fome.
Não importa o resultado da eliminação, essa equipe tem coração.
E o Dudu, meu Deus, tentando tudo!
Só queria que o árbitro tivesse visto aquela falta na área, mas enfim...
O VAR não olha pra nada quando o Palmeiras tá na frente.
E o Tite? Ele tá no bolso da CBF.
Só quem não vê é quem não quer ver.
O dinheiro da premiação? Tudo lavagem.
Eles querem que a gente esqueça que o Flamengo é o verdadeiro clube do povo.
O Palmeiras jogou com garra, mesmo sem o Estêvão.
O Flamengo fez o que pôde com o que tinha.
O futebol é isso: paixão, erro, resiliência.
A homenagem ao Adílio foi linda - isso é o que realmente importa.
O resultado é só um número. O que ficou foi o respeito entre os jogadores.
O árbitro era cego? Talvez. Ou só estava com medo de ser pego no golpe da CBF.
E o Abel? Ele saiu com a mesma cara de quem perdeu o celular e achou que era o fim do mundo.
Mas olha, o Flamengo tá mais perto do título que o Palmeiras tá da sua própria dignidade. 😂
Realmente, o futebol pode ser tão bonito quando a gente lembra que por trás das camisas tem pessoas.
O Palmeiras jogou com alma, mesmo perdendo.
A gente não precisa ganhar pra ser grande.
Eu tô torcendo pra vocês continuarem crescendo. 💪❤️
O Renan tá em alta, o Veiga tá com fome, e o Vitor Reis? Tá no caminho certo.
A gente não vê isso todo dia, então vale a pena lembrar.
Agora é foco no Brasileiro, que é onde a gente vai se redimir.
Ele tá tentando reconstruir um time com poucos recursos, e ainda tem torcedor exigindo título a cada jogo.
O time tá evoluindo.
O Vitor Reis é um garoto de 19 anos que jogou como um veterano.
E o Dudu? Ele tá com a alma no campo.
Não é só sobre ganhar. É sobre quem você é quando perde.
O Flamengo tá sem De la Cruz e ainda assim jogou com organização.
O Palmeiras teve mais posse, mas o Flamengo foi mais perigoso nas contra-ataques.
O jogo foi equilibrado.
O árbitro? Bem... vamos deixar ele em paz.
O VAR foi criado pra ser justo, mas só serve pra proteger os grandes clubes.
O Palmeiras sempre tem sorte.
O Flamengo é sempre o vilão.
E os torcedores? Eles são cegos por patriotismo.
Não tem nada de esporte nisso. É um circo.
E o pior? Todo mundo acha que isso é normal.
A ausência de disciplina tática por parte do Palmeiras, mesmo em vantagem, demonstra uma falha estrutural na formação de seus atletas.
A expulsão do técnico Abel Ferreira, embora emocionalmente compreensível, representa um colapso na gestão de pressão.
O árbitro, por sua vez, operou dentro dos limites regulamentares, embora a percepção pública esteja distorcida por viés afetivo.
A premiação financeira, por outro lado, é um indicador irrefutável da hierarquia institucional que governa o esporte.
O PALMEIRAS NÃO MERECIA GANHAR.
O ÁRBITRO É UM TRAIDOR.
O VAR É UM JOGO.
O FLAMENGO É O CLUBE DO POVO E ISSO É UMA INJUSTIÇA HISTÓRICA.
VOCÊS QUE APOIAM O PALMEIRAS NÃO SABEM O QUE É SER FIEL.
EU VOU ME VESTIR DE PRETO NO MARACANÃ E NÃO VOU GOSTAR DE NADA QUE ACONTEÇA.
O Palmeiras mostrou que pode lutar mesmo sem os melhores nomes.
O Flamengo, mesmo com limitações, demonstrou resiliência.
A homenagem ao Adílio foi o momento mais puro do jogo.
A política do futebol, os valores monetários, as pressões - tudo isso é ruído.
O que importa é o que acontece entre as linhas, quando o coração fala mais alto que o dinheiro.
O Flamengo sempre perde por causa de trapaça.
O que eu quero saber é: quem pagou o árbitro?
E por que o Tite tá calado?
Ele tá com medo? Ou tá no acordo?
Eu não confio em ninguém.
E se o passe do Caio Paulista não foi um acaso?
E se o VAR foi manipulado por um algoritmo que favorece o clube que mais investe em marketing?
O estádio lotado? Só foi possível porque a CBF liberou ingressos com código de rastreamento.
E o nome do Adílio na camisa? Um símbolo de manipulação emocional.
Tudo isso é um jogo maior.
E nós somos peças.
Eles compram jogadores, compram árbitros, compram o direito de vencer.
O Flamengo é o único clube que ainda joga com orgulho.
Essa eliminação foi um golpe na alma do povo.
Não adianta falar em resiliência.
Isso é roubo disfarçado de esporte.
Ele é o futuro.
O Dudu tá com fome, o Veiga tá com fome, e o time tá com fome.
O Flamengo tá com o título, mas o Palmeiras tá com a alma.
A gente não precisa ser o melhor.
Só precisa continuar tentando.
Vitor Reis tem só 19 anos, e já tem o peso de um clube inteiro nas costas.
E o que a gente faz? Critica.
Não elogia.
Não apoia.
Só exige.
Talvez o que mais precisamos é de paciência.
E de humanidade.
Mas o Flamengo não ganhou nada não.
O jogo foi chato.
O árbitro foi ruim.
O Tite tá com cara de quem perdeu o sono.
O que importa é que amanhã o sol vai nascer.
E o futebol vai continuar.